domingo, 3 de junho de 2012

Relatório ( instalação )

Relatório instalação “vida intima”
           

No âmbito da disciplina de Oficina de artes foi-nos proposto a realização de uma exposição/instalação, na qual deviamos apelar aos sentidos. Nisto, escolhemos o tema “Vida Íntima” significando uma especie de “sociedade” por detrás das paredes em que se vão desprendendo e desvendando aos poucos.
            Desde o início da preparação, trabalhamos todos em equipa distribuindo assim tarefas para uma melhor facilidade de adiantar trabalho. Unidos, criamos um bom ambiente o que levou a um bom produto final do qual nos orgulhamos vivamente.
            Para uma nova instalação teremos mais em conta a divulgação da mesma, pois as gráficas contactadas para um possível financiamento demoraram a responder, fazendo com que nos  desenrascassemos  com um curto prazo para a divulgação.
            Após termos analizado detalhadamente o espaço e estudado a melhor forma para a montagem da instalação, esta foi prática e sem dificuldades.
            Tal como estava previsto, o projeto teria de ser inaugurado no passado 29 mas tendo em conta a nossa dedicação e trabalho ardo, concluísse a 26 de maio.
            O trabalho final continha figuras em gesso e elementos do corpo humano embotidos, uns mais que os outros, na parede  para corresponder ao conceito na perfeição.  Como o objetivo era suscitar os sentidos, decidimos utilizar então elementos naturais como a fruta, no caso tangerina, para  cheiro,  paladar, tato e visão. Para mais, também se meteu terra, que  embora apela a todos os sentidos acentua o tato, tando esta em cima de uma das mãos, o que faz ao espetador ( público ) a sensação de estar tocar nela. Colocamos também um pé de feijão, com intuito de alguma evolução num monte de terra que se encontrava numa das caixas de cartão que serviam para suportar os objetos de realce e mesmo a tangerina.
            Perante este projeto, a maior dificuldade foi mesmo a escolha do local ideal, a nível de espaço, luz, cor e localização, porque analisamos vários locais até encontramos o que melhor se adequava ao projeto.
            Concluindo, podemos afirmar que foi uma boa experiência, de sucesso por parte do grupo na qual obtivemos um bom feedback.
             Para breve, contamos expor num Centro Cultural, mais propriamente o de Vila Franca, mas ainda com acertos de data

Cartaz | Folheto

instalação Vida Intima de 29 de maio



















sábado, 21 de abril de 2012

Projeto | Instalação | Exposição |


Foi nos proposto um trabalho que consiste numa exposição/ instalação no recinto escolar (ESAQ), durante o 3º Período. O meu grupo, eu , André Vieira e Vítor Raposo teremos que criar algo que se relacione com os sentidos, suscitando, se possível, os mesmos no público.
Com as ideias já aproveitadas, os objectivos definidos, começamos a entrar naquela fase em que é preciso organizar para pôr as mãos à obra....Acertar os pormenores e arrancar!

Martin Parr

http://www.martinparr.com/index1.html

http://en.wikipedia.org/wiki/Martin_Parr

Martin Parr (nascido em 23 de maio de 1952) é um fotógrafo documentarista britânico, coletor de fotojornalista e photobook. Ele é conhecido por seus projetos fotográficos que tomam um olhar crítico sobre os aspectos da vida moderna, na vida provincial e suburbanas em particular na Inglaterra. Ele é membro da Magnum Photos.

Nascido em Epsom, Surrey, Parr queria se tornar um fotógrafo documental da idade de 14, e cita seu avô, um fotógrafo amador, como uma influência precoce. De 1970 a 1973, estudou fotografia na Manchester Polytechnic. Ele se casou com Susan Mitchell em 1980, e eles têm uma filha, Ellen Parr (nascido em 1986).

Parr começou a trabalhar como fotógrafo profissional e foi posteriormente ensinado fotografia de forma intermitente a partir de meados dos anos 1970. Ele foi reconhecido por sua fotografia em preto-e-branco, no norte da Inglaterra, o mau tempo (1982) e Um Dia de Feira (1984), mas trocou a fotografia a cores em 1984. O trabalho resultante, Last Resort: Photographs of New Brighton, foi publicado em 1986. Desde 1994, Parr tem sido um membro da Magnum Photos. Ele teve quase 50 livros publicados e apresentados em cerca de 80 exposições no mundo todo -. Incluindo uma exposição no Barbican Arts Centre, Londres. Em 2007, sua exposição retrospectiva foi selecionado para ser o principal show do Mês da Fotografia da Ásia, em Cingapura. Em 2008, foi feito um Doutor Honorário de Artes da Manchester Metropolitan University (MMU) em reconhecimento por sua contribuição permanente para a fotografia e para a Escola de MMU do art.
Fila para a Exposição Mundial de Parr, Jeu de Paume, Paris, 2009.

Abordagem Parr à fotografia documental é íntimo, antropológica e satírico. As lentes macro, anel de flash, alta saturação de filmes a cores, e desde que se tornou mais fácil para trabalhar em formato, fotografia digital, tudo lhe permitem colocar seus súditos "sob o microscópio" em seu próprio ambiente, dando-lhes espaço para expor suas vidas e valores de formas que muitas vezes envolvem humor involuntário. Por exemplo, para criar seu livro Sinais dos Tempos: Um Retrato de Sabores da nação. (1992), Parr entrou casas das pessoas comuns e tiraram fotos dos aspectos mundanos da vida de seus anfitriões, combinando as imagens com citações de seus súditos para levar os espectadores desconfortavelmente perto deles. O resultado da técnica de Parr foi dito para deixar os espectadores com ambíguas reações emocionais, sem saber se devia rir ou chorar. 


Além de ser um fotógrafo, Parr é um colecionador interessado de postais, fotografias e vários outros itens da cultura vernacular e popular, e muitas de suas coleções têm sido usados ​​como base para publicações. Desde 1970, Parr tem recolhido e divulgado os cartões postais extravagantes feitas entre as décadas de 1950 e 1970 por John Hinde e sua equipe de fotógrafos. As imagens feitas por Hinde e sua equipe são uma influência fundamental sobre fotografia a cores Parr.

Como um admirador deste meio, ele publicou vários photobooks, bem como um trabalho sobre photobooks. O Photobook: A History (em dois volumes) abrange mais de 1.000 exemplos de photobooks do século 19 até os dias atuais. A obra foi uma colaboração com o crítico Gerry Badger, que levou oito anos para ser concluído. 



Primeiro contato Parr com o meio do filme foi a sua colaboração com Nick Barker from 1990-1992, tirar fotos para acompanhar Sinais Barker filme dos Tempos. Em 1997, Parr começou a produzir seus próprios documentários para a televisão com o filme Mosaic.

Ele era cinegrafista no filme, é bom Up Norte com Fellows comediante Graham como seu personagem John Shuttleworth. O filme é um documentário filmado em quadrinhos durante vários anos em Shetland e foi lançado em 2006.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

expressões populares

Abandonar o barco

Atirar areia para os olhos

Bater com o nariz na porta

Bater as botas

Custar os olhos da cara

Deitar os bofes pela boca

Deitar lenha

Bruno Murani

http://geometrica.tumblr.com/post/564557402/lemiecose-bruno-muranis-books

http://mw2-pulso.blogspot.com/

http://www.chroniclebooks.com/blog/2008/10/06/from-the-design-desk-children%E2%80%99s-books-designers-love/

sábado, 18 de fevereiro de 2012

desenho técnico


 objecto com cotação
 objecto a tinta da china
objecto a grafites
objecto com transformação


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

guarda-chuva esfregona





Material: guarda-chuva, cordel, esfregona

Esse trabalho foi-lhe tirado por completo a sua funcionalidade, o que servia para a chuva agora deixa de ser. Peguei num guarda-chuva e retirei-lhe o tecido metendo por sua vez uma esfregona, tirando assim a funcionalidade de guarda-chuva e em caso contrário ficar todo molhado por completo em caso de uso, algo bonito de se ver, mas não de utilizar?!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

cadeira picante





Material: cadeira, pioneses, lixa fina, tinta spray

Neste trabalho a intenção era fazer algo existente do dia a dia mas tirando a sua funcionalidade. Para tal então usei uma cadeira mas tirando a sua funcionalidade com pioneses, fazendo assim com que ningem possa sentar correndo um risco se tal. Esta levou pioneses no tampo e nas costas e por fim para toque final uma cor alegre como o azul e manchas de branco.